CAMECA XVI de Junho
Espaço do Centro Acadêmico de Medicina de Cajazeiras Gestão Construção Conjunta (2012.2013)
sexta-feira, 9 de março de 2012
ATENÇÃO: HOJE É O ULTIMO DIA.
quarta-feira, 7 de março de 2012
CARTEIRAS DE ESTUDANTE: SOLUÇÃO PARA O CASO!
ATENÇÃO 1:As pessoas que já geraram boleto cujo vencimento é até o dia 15 de março, por favor gerem um novo boleto no site, pois efetuaremos o pagamento na próxima semana em Sousa.
ATENÇÃO 2:Lembramos que a data máxima para o preenchimento do cadastro no site www.estudante10.com.br é sexta-feira, dia 9 de março!
Não deixem para a última hora!
Atenciosamente,
Secretaria de Assistência Estudantil
CAMECA XVI de Junho
Gestão CONSOLIDAÇÃO
COMUNICADO DOS REPRESENTANTES DISCENTES DA UACV.
A Unidade Acadêmica de Ciências da Vida está passando por um momento nunca visto desde a sua criação. Desde o semestre passado, discute-se a proposta de desmembramento, em que seriam criadas duas novas Unidades, a UAEn (Unidade Acadêmica de Enfermagem) e a continuação da UACV, com somente o Curso de Medicina.
Como muitos acompanharam na última Reunião da Unidade, que ocorreu no fim do ano passado, a Relatora do processo, Professora Sofia Dionízio, deu um parecer que não foi desfavorável ao desmembramento, mas que solicitou que se esclarecessem muitas coisas no processo, que ainda estavam obscuras, o que acarretaria em futuros riscos para os dois cursos, principalmente o de Medicina, pois o projeto é formulado por uma equipe de docentes de Enfermagem.
Mediante o exposto, os Representantes Discentes da UACV vem por meio desse email afirmar o posicionamento favorável ao desmembramento, uma vez que, administrativamente, se projeta um avanço em muitos quesitos. Porém, precisamos construir uma proposta em que, processualmente, tudo o que concerne à continuidade do Curso de Medicina, como por exemplo, a organização física, equipamentos, docência, gestão de laboratórios, dentre outros, seja avaliado e colocado, de forma clara e responsável, no processo, para que tenhamos garantias respaldadas durante os próximos anos.
Mostramos essa opinião não pelo fato de o Curso de Enfermagem não ter nos ajudado durante esses quase 05 anos da existência de nosso Curso, o que seria inverídico, mas pelo fato do disputismo irresponsável, que apenas almeja o poder, sem proposta algum de crescimento para nós, estudantes, que hoje se incorpora entre os docentes de nossa Unidade. Disputismo esse que está fazendo estagnar os nossos futuros, numa estratégia irresponsável e abominante de atacar nossa instância deliberativa e que luta por um planejamento diferencial e futurista, que é hoje a Executiva Colegiada da UACV.
Dessa forma, queremos afirmar que nosso maior receio é, devido ao projeto de desmembramento falho, que necessita ainda de reformulações, muitas coisas não darem seguimento nos próximos anos, tudo por causa desse disputismo que parte de pessoas que não querem nosso futuro. Assim, temos um papel fundamental na próxima Reunião Ordinária da UACV, que ocorrerá dia 07 de março, às 16h, no Auditório Central. Papel fundamental que se configura em mostrar a todos que os estudantes de Medicina estão mobilizados e querem se apropriar desse debate, numa forma de planejar, discutir, avaliar e propor ações que garantam nossos direitos.
Por fim, pedimos a todos os estudantes de Medicina que lutem pelo futuro de nosso Curso, que hoje vem passando por altos e baixos, devido a problemas que muitas vezes não chegam a nossos ouvidos e que acabamos virando meros espectadores. E essa luta começa pela ida hoje a essa Reunião. Aguardamos todos e desde já agradecemos a atenção e a participação ativa daqui para frente.
Saudações estudantis.
Representantes Discente da UACV :
1)Alexandre Ferreira Gomes
2)João Welberthon Matos Queiroz
3)Jonnathas Natanael da Costa Loureiro
4)Romário Reis de Oliveira
5)Rônney Pinto Lopes
sábado, 3 de março de 2012
ATENÇÃO:CARTEIRAS DE ESTUDANTE 2012.
1 – Acesse o site http://www.estudante10.com.br/ (Portal da Carteirinha) e clique na imagem da carteira de estudante universitária no topo da página.
2 – Digite seu CPF para fazer seu cadastro. Caso você já tenha pedido sua carteira de estudante através desse site no ano passado, o seu formulário já aparecerá preenchido, e você só precisará atualizar as informações. Se seus dados ainda não estiverem no sistema, o formulário terá que ser todo preenchido, mas é muito fácil! Vale ressaltar que é preciso enviar uma foto digitalizada em formato 3x4, com tamanho máximo de 1 mb. O site pede o número da sua última carteira, mas é uma informação opcional.
3 – Uma vez preenchido o cadastro, o sistema vai gerar um boleto no valor de R$ 15,00, que deverá ser pago em uma agência do Pagfácil até o dia 09/03/2012. Em Cajazeiras, temos agências na Av. Juvêncio Carneiro, próximo à Prefeitura Municipal e também na Av. Júlio Marques do Nascimento, próximo ao Supermercado Brasileiro.
4 – Quando seu boleto estiver pago, procure um membro da Secretaria de Assistência Estudantil do CAMECA (Myllena, Laís, Mateus ou Samara – alunos do 5º período) e entregue a seguinte documentação: uma cópia do boleto, uma cópia do comprovante de pagamento e uma cópia do RDM.
5 – Pronto! Somente isso. A carteira de estudante é válida em todo território nacional e vem com o selo do PROCON/SETRANS-PB, que garante a meia passagem em viagens intermunicipais. A previsão de entrega é até o início de abril. Entre já no site e solicite a sua!
DÚVIDAS: procure a Secretaria de Assistência Estudantil do CAMECA! Você também pode entrar em contato conosco através do e-mail: assist.estudantil_cameca@hotmail.com.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
JIMEs 2011
Entre os dias 03/09/2011 e 08/09/2011 estarão abertas as inscrições para o III Jogos Internos da Medicina - JIME. O Evento é um momento importante de integração dos discentes do curso e é bacana termos novamente a participação de todas as turmas.
Os jogos de vôlei ocorrerão nos dias 24 e 25 de setembro, enquanto o futsal será realizado nos dias 01 e 02 de outubro, ambos no ginásio poliesportivo do IFPB. Nessa edição teremos ainda a disputa do cabo de guerra, ainda sem data definida, e aguardamos a liberação da SCTRANS (Superintendência de Trânsito de Cajazeiras) para confirmarmos a realização da corrida de rua (5 km).
O valor das inscrições será de:
- Competição + Camisa + Entrada na festa: 25,00 reais
- Camisa + Entrada na festa: 20,00 reais
- Camisa: 18,00
É responsabilidade dos representantes da COJIME recolher o valor e distribuir as fichas de inscrição para posteriormente repassá-las ao Coordenador Geral da COJIME, portanto as turmas que ainda não elegeram seus representantes façam com urgência.
Cada turma deve ter dois representantes responsáveis pelas inscrições.
Estou disponível para elucidar eventuais dúvidas. Ruan Fernandes
Coordenador Geral da COJIME
Secretário de Arte, Cultura e Deporto do CAMECA XVI de Junho
OFICINA PEDAGÓGICA
domingo, 4 de setembro de 2011
1º Congresso de Cardiologia do Alto Sertão
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Eleita Chapa Consolidação
A chapa tem como coordenador-geral Olavo Freitas, atualmente no S4. As 1ª, 2ª e 3ª coordenadorias são ocupadas, respectivamente, por Marcos Renan (S2), José Afro (S1) e Zildete (S2). A coordenadoria financeira é ocupada por Frederyck (S3) e Márcio Leite (S4).
Apuração dos votos pela comissão eleitoral (Platiny e Diôgo)
terça-feira, 24 de maio de 2011
PROFESSOR VILSON DE CASTRO VASQUES É ENCONTRADO MORTO EM SUA CASA
quarta-feira, 18 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Formação Médica
A residência médica e os primeiros contatos com pacientes são fatores que podem estar diretamente ligados à incidência de sintomas depressivos em estudantes de Medicina. O contato com o paciente é muito aguardado e idealizado pelos alunos. Contudo, devido às dificuldades e limitações pela qual o aluno passa neste contato, acaba ocorrendo uma perda da idealização de ser médico.
Esse é o principal fator que atrapalha a qualidade de vida e a sociabilidade do aluno. O autor conclui que é importante frisar que o que mais foi detectado pelo estudo foi um sentimento de luto e não um quadro clínico de depressão. Porém, mesmo no estado de luto, o aluno pode se fechar para relacionamentos. A pesquisa mostra que as turmas dos terceiros anos foram as que apresentaram maior incidência dos sintomas depressivos, como perda de energia, humor deprimido, dificuldade de concentração, entre outros.
O estudo baseou-se em dois questionários sociodemográficos: o Inventário Beck de Depressão (IBD) e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE).
O estudo também revela que após superar a grande concorrência dos vestibulares para as faculdades de Medicina, o aluno passa por uma mudança de metodologia de ensino, o que é altamente estressante. Do cursinho para a faculdade, há uma mudança na forma de transmissão de conteúdo. O aluno percebe que ele não tem tempo de estudar ou ler tudo, ou seja, não consegue saber tudo, e isso é fonte geradora de estresse, o que pode inclusive resultar no adoecimento do aluno. Além disso, ainda existe a apreensão – ansiedade – de não poder ajudar ou de não saber lidar com a perda de um paciente, ou de não ser capaz de estar junto de uma pessoa doente.
Cuidando da Hipertensão
A pressão alta não controlada é a principal causa das duas doenças que mais matam no Brasil: o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto do miocárdio. A cada ano, 300 mil brasileiros são vitimados pelas doenças cardiovasculares, principalmente causadas pela hipertensão. Um número 2 vezes maior que as mortes causadas por câncer de todos os tipos, 3 vezes mais mortes do que aquelas devidas a todos os tipos de acidentes, além de causar 4 vezes mais óbitos que as causadas por infecções, incluindo a AIDS. Vários artigos médicos têm analisado a monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) realizada com uma tecnologia cada vez mais desenvolvida.
Agena F. da Silva e colaboradoras enfermeiras da Faculdade de Enfermagem da USP afirmam que a MRPA aumenta o conhecimento científico do paciente sobre sua própria doença e causas das variações. As autoras acentuam a importância desta abordagem no cuidado a pacientes com hipertensão arterial em nosso meio. Esta técnica tem vantagens sobre a medição de causalidade, ou seja, medir a pressão arterial somente de vez enquanto. Mais medições permitem uma melhor relação do paciente com as lesões em órgãos-alvo, mas também quantificam o efeito do avental branco, ou seja, em pessoas muito emotivas, a pressão se eleva quando medem a pressão arterial na presença do médico ou da enfermeira. A técnica de medir a pressão arterial em casa tem boa reprodutibilidade, boa aceitabilidade pelos pacientes, avalia a pressão arterial sem a influência do observador e do ambiente, reduz o número de visitas ao médico e promove uma maior adesão ao tratamento. A importância da prática de enfermagem em MRPA está associado ao processo de educação, utilizando estratégias de ensino-aprendizagem, implementando a comunicação equipe-paciente e o paciente encorajador no sentido de realizar o autocontrole.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Número de médicos cresce em ritmo mais acelerado que a população
Levantamento Apesar desse crescimento, pesquisa do CFM aponta que a distribuição de profissionais está longe de ser uniforme revela que a média nacional é de um médico para 578 habitantes. O total de médicos cresce mais que o tamanho da população, em termos percentuais.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulga dados sobre a concentração de médicos no território nacional. O levantamento mostra que o número de profissionais aptos a atuar cresce em ritmo mais acelerado do que o da população, mas a distribuição está longe de ser uniforme. O anúncio marcou a comemoração do Dia Mundial da Saúde.
O levantamento, inédito, aponta que o déficit de médicos no interior não significa a falta de profissionais no país. Dados coletados entre 2000 e 2009 apontam uma média nacional de um médico para grupo de 578 habitantes, índice próximo a países como dos Estados Unidos, que é de um para 411 pessoas.
O 1º secretário do CFM e responsável pela coleta das informações, Desiré Carlos Callegari, defende melhores políticas públicas para a interiorização do profissional. " Não adianta utilizar o mecanismo de revalidação automática do diploma para interiorizar o médico. Nada garante que este profissional não irá recorrer às capitais para se especializar" , aponta Desiré. O diretor também avalia como desnecessária a abertura indiscriminada das escolas médicas. O Brasil possui hoje 181 escolas médicas, sendo que, dessas, 100 foram instaladas na última década. " Observamos que a qualidade do ensino tem caído neste período" .
Aumento de profissionais
Entre 2000 e 2009, a quantidade de médicos aumentou 27% - de 260.216 para 330.825. No mesmo intervalo de tempo, a população brasileira cresceu aproximadamente 12% - de 171.279.882 para 191.480.630, segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2000, havia no país um médico para cada grupo de 658 habitantes; em 2009, a situação passou a ser de um médico para 578 habitantes.
O número de médicos não é o único indicador da adequação da oferta desses profissionais - para se fazer esse tipo de avaliação é preciso que se considerem variações regionais, sociais e econômicas. Mas o número é um indicador importante. Entre os países que possuem elevados índices de desenvolvimento humano (IDH), há menos habitantes por médico. A tendência é de que o IDH seja mais baixo nos países onde há mais habitantes por médico.
O levantamento do Conselho Federal de Medicina foi feito com base no endereço de correspondência informado pelos profissionais nos Conselhos Regionais de Medicina do país.
Entre as regiões, Norte e Nordeste têm menor concentração de médicos
A distribuição de médicos por habitantes é heterogênea no território nacional. Na região Norte, há um médico para cada grupo de 1.130 habitantes. São 13.582 profissionais aptos a atuar, registrados primariamente em conselhos de medicina da região. Já na região Sul, são 509 habitantes por médico.
A região Sudeste concentra 42% da população do país e 55% dos médicos. São 439 habitantes por profissional. No Centro-Oeste, há um médico para cada grupo de 590 habitantes. No Nordeste, um para cada grupo de 894. Em São Paulo estão concentrados 30% dos médicos; o estado abriga 21% da população brasileira.
Se consideradas as inscrições primárias e secundárias efetuadas em conselhos de medicina da região Norte, por exemplo, o número de habitantes por médico passa a ser de 1.000; na região Sul, também consideradas ambos os grupos de inscrição, são 476 habitantes por médico. A inscrição primária é o primeiro registro feito pelo médico em um conselho regional, a secundária é o registro que o médico faz em outros conselhos (diferentes que o daquele de origem) permitindo sua atuação profissional naquela unidade da federação.
Para Desiré Callegari, o médico não precisa " ganhar muito, precisa ser valorizado e ter condições de trabalho" . Para isso, defende como política de interiorização eficaz a criação de uma carreira de Estado para os profissionais e a implantação de planos de cargos, carreiras e vencimentos.
O CFM também considera fundamental que a estrutura e os recursos tecnológicos da saúde sejam aperfeiçoados, principalmente no interior dos estados. " Não dá para fazer medicina sem investimento. O médico precisa ao menos de uma estrutura básica para atender adequadamente a população" , ressaltou Desiré.
Em algumas localidades, índices são europeus
A capital do estado de São Paulo possui um médico para cada grupo de 239 habitantes, média superior à de países que possuem altos índices de desenvolvido humano. Alemanha, Bélgica e Suíça, por exemplo, possuem um médico em atividade para cada grupo de 285, 248 e 259 habitantes, respectivamente.
Se considerada a densidade de médicos em todo o estado de São Paulo, a média é próxima da dos Estados Unidos: 413 habitantes por profissional em São Paulo; 411 por um nos Estados Unidos. No Distrito Federal, há um médico para 297 habitantes, melhor média entre as unidades da federação.
Em outras localidades, índices são africanos: no interior do Amazonas há um médico para cada grupo de 8.944 habitantes; em Roraima, um para 10.306
O acesso a profissionais da medicina é ainda mais desigual quando comparados os números de capitais e regiões do interior. De acordo com dados extraídos do Sistema Integrado de Entidades Médicas em março de 2010, há no estado do Acre 575 médicos aptos a atuar - 74% (427) deles residem na capital, Rio Branco, cidade que conta com um médico para cada grupo de 716 habitantes; os outros 21 municípios do estado dividem entre si 119 médicos, o que resulta na média de um médico para 3.236 habitantes.
Há casos de desigualdade ainda mais acentuada. No Amazonas, 88% (3.024) dos profissionais estão em Manaus, cidade que tem um médico para 574 habitantes. Os municípios do interior ficam com um médico para cada grupo de 8.944 habitantes. Em Roraima, são 10.306 habitantes por médico em cidades do interior. Há apenas 15 profissionais domiciliados fora da capital.
Na região Sudeste, a mais desenvolvida do país, a distribuição de médicos entre capitais e interiores é menos aguda. Em Minas Gerais, por exemplo, a média é de um médico para 587 habitantes; em Belo Horizonte, são 172 habitantes por médico; no interior, um para 926.
O estado de São Paulo registra um médico para 413 habitantes; a capital, um profissional para 239 pessoas; os municípios do interior do estado contam com um médico para cada grupo de 640 habitantes.
Número de mulheres é maior entre os novos profissionais
De 2000 a 2009, a proporção de profissionais do sexo feminino no universo de médicos registrados no Brasil subiu 4 pontos percentuais - de 35,5% para 39%, o que indica uma tendência de feminilização da profissão. Essa tendência fica mais evidente quando se comparam os ritmos de crescimento no universo de cada gênero: o número de médicas aumentou 39,8% no período; o de médicos, 20,1%.
CFM avalia que não faltam médicos no Brasil
A posição do Conselho Federal de Medicina diante das informações reveladas pelo levantamento é de que não há escassez de médicos no país. O que há, sim, é uma má distribuição dos profissionais pelo território nacional.
Para contornar essa situação, o CFM defende a adoção de eficazes políticas de interiorização do trabalho médico. A criação de uma carreira de Estado para os profissionais e a implantação de planos de cargos, carreiras e vencimentos são medidas defendidas pelo Conselho.
Além disso, o CFM considera fundamental que os sistemas de assistência à saúde sejam aperfeiçoados, principalmente no interior dos estados.
Carta de Repúdio
Venho através deste instrumento, explanar minha indignação e insatisfação com o atual quadro de controle e manutenção das Escolas Médicas do Brasil.
Percebe-se que, na última década, houve um crescimento exacerbado e desnecessário no número de instituições que ofertam vagas para o curso de medicina, instituições estas tanto público como privadas.
De imediato, não há um real problema sobre o fato de aumentar o número de vagas em qualquer modalidade de curso superior que seja, mas sim, há um real problema quando o aumento de vagas compromete a boa qualificação de estudantes já ingressados ou estudantes que queiram ingressar em universidades onde o curso de medicina já existe.
Este comprometimento ocorre principalmente pelo fato de uma mesma verba anual, que outrora poderia ser direcionada para uma melhoria e/ou manutenção de cursos já existentes, agora é redirecionada tanto em âmbito federal, quanto estadual, ou até dentro da própria instituição de ensino, para um curso que o número de vagas existentes já é mais que o devido para suprir as necessidades a sociedade brasileira.
Atualmente percebe-se que, no Brasil, para uma população com cerca de 190 milhões de habitantes, há 187 escolas médicas formando cerca de 15.000 médicos generalistas, onde há cerca de 650 médicos para cada habitante, chegando ao extremo em Niterói - RJ onde há um médico para 167 habitantes. Sabendo-se que, segundo a ONU, a média ideal é que haja cerca de um médico a cada 1000 habitantes, percebe-se que em países onde há um controle na oferta de vagas, é garantinda uma boa formação acadêmica da classe universitária e não um excedente de profissionais ou a piora no atendimento em postos ou hospitais; como nos Estados Unidos da América, onde há 150 escolas médicas, e a situação na prestação DIRETA de serviços de saúde é de boa qualidade.
Ratificando, o rumo da medicina no Brasil pode ser o mais promissor tanto para os profissionais desta classe como para a sociedade, se houver uma intervenção direta deste Ministério, ao qual todos acreditamos e confiamos o poder de controlar a educação do nosso país. Peço uma intervenção que impeça a abertura de novos cursos ou vagas para o curso de medicina, tanto em instituições públicas como privadas, e mais do nunca,peço a fiscalização e a penalização das escolas médicas que não apresentarem um índice real de interesse em formar bons profissionais médicos. Diante dos motivos expostos acima, espero uma resposta imediata do Ministério da Educação, não só eu, mas toda a classe de estudantes de medicina e a própria classe médica.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
REUNIÃO DO COLEGIADO
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
TOOLBAR MedicinaNET
Facilmente instalada e adicionada ao seu navegador ela oferece atalho para os mais diversos sítios relacionados a área médica, separando-os por especialidades ou até mesmo oferecendo links diretos aos manuais fornecidos pelo Ministério da Saúde.
Além de gadgets como rádio, bulário, link para o CID10, dentre outros, vale a pena conferir.
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